É muito mais frequente em mulheres que homens (sim, também pode acometer homens) e muitas vezes se manifesta após/durante a gestação ou introdução de método contraceptivo hormonal. A exposição solar é um fator importante na piora do melasma (radiação UVA, UVB, infravermelho e luz visível), porém não é seu causador.

Para tratamento, o primeiro passo é entender que trata-se de uma doença crônica e, por isso, necessitará de cuidados contínuos, entre eles evitar exposição solar e uso diário de protetor solar com base de alta cobertura.

Para tratamento ativo, podemos associar clareadores tópicos diversos, sempre respeitando a tolerância da pele, a fim de evitar irritações, pois isso também pode piorar o melasma.

Tratamentos complementares são muito interessantes quando se deseja um clareamento mais expressivo do melasma. Podemos utilizar lasers de pulsos ultrarrápidos, como 1064nm q-switched (Acroma), MMP® (microinfusão de medicamentos na pele), microagulhamento com drug-delivery, mesoterapia, peelings superficiais e fotobiomodulação (FotoAge).