EFLÚVIO TELÓGENO (QUEDA DE CABELO)

O eflúvio telógeno é caracterizado por queda de cabelo abrupta, difusa e em grande quantidade. Ele acontece por uma sincronização dos fios telógenos (pré-programados para cair, porém ao longo do ano), após alguma injúria.

Essa injúria pode ser: uso de antibiótico, gripe, febre, COVID, cirurgia de grande porte, uso de corticóide, uso de anticonvulsivantes e alguns antidepressivos, hipotireodismo (ou hipertireoidismo), anemia, perda de peso, dietas restritivas, estresse excessivo. Após essa injúria, o corpo reduz o fornecimento de nutrientes ao cabelo e os fios que cairiam ao longo do ano, sincronizam-se e a queda inicia-se em torno de 3 meses após o evento agudo. Especialmente após a COVID, essa queda de cabelo pode ser muito intensa e se iniciar em menos de 3 meses após a infecção.

Essa queda de cabelo se resolve espontaneamente após 3-6 meses, com crescimento de novos fios na sequência. A identificação de fatores que possam perpetuar o eflúvio (como por exemplo o hipotireodismo) e sua correção, também é imprescindível para que seu curso seja auto-limitado.

O papel do dermatologista é diferenciar o eflúvio telógeno de outras alopecias passíveis e necessárias de tratamento, além de acolher e orientar seu paciente. O diagnóstico é realizado através do exame clínico e tricoscopia e, em casos que possam gerar dúvida, podemos recorrer a biópsia de couro cabeludo e avaliação histológica

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