BIOESTIMULADORES DE COLÁGENO

O colágeno e a elastina são duas proteínas produzidas pelo organismo, componentes importantes da matriz extracelular da derme e responsáveis pelo turgor, firmeza e elasticidade da pele.

A partir dos 25-30 anos, a capacidade de produção de colágeno/elastina se torna inferior ao seu consumo e então começamos observar os primeiros sinais de flacidez e envelhecimento, comumente referidos como “rosto derretido” ou “rosto cansado”.

Para tratamento e prevenção da flacidez, podemos recorrer a bioestimuladores de colágenos, como o ácido poli-l-lático (como o Sculptra), a hidroxiapatita de cálcio (como o Radiesse) e a caprolactona (como o Ellansé). Eles são substâncias injetáveis, aplicadas no plano subdérmico/subcutâneo superficial que geram um estímulo extra à produção de colágeno, entregando resultados em torno de 3 meses após a aplicação. Esse resultado tardio é a maior desvantagem desse tipo de  tratamento e, em casos que se deseja efeito imediato, podemos recorrer a produtos híbridos (mescla de ácido hialurônico com hidroxiapatita de cálcio, comercializada pelo nome de HarmonyCa).

Na maioria dos casos, o estímulo de colágeno e a melhora de qualidade de pele é minha primeira escolha na abordagem do gerenciamento do envelhecimento.

Queixas como “bigode chinês” (sulco nasogeniano pronunciado), “marionete” (sulco labio-mentual pronunciado), efeito “bulldog” (queda da bochecha), perda do contorno mandibular, papada mais evidente, boca “triste” (canto oral caído), têmporas encovadas e cauda da sobrancelha caída, flacidez e pregueamento cervical (popularmente chamado como “pescoço de peru”),  linhas do sono na região do colo (“V” do decote), mãos envelhecidas e murchas, celulite, joelhos enrugados (flacidez supra-patelar), umbigo “triste” e flacidez abdominal (queixa especial após gestação ou emagrecimento intenso) estão muito associadas a perda de firmeza e elasticidade da pele e podem ser tratadas com bioestimuladores de colágeno.

A escolha do tipo de bioestimulador vai depender da região corporal a ser tratada e, no caso da face, qual o formato dela, além das demais queixas associadas. A expertise do profissional, avaliação global da queixa, o domínio da técnica correta e do plano de aplicação também fará grande diferença na entrega dos resultados.

Se quiser saber sobre outras técnicas para estímulo de colágeno, veja as seções “ultrassom microfocado” e “fios de PDO”.

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