O diagnóstico é realizado pelo exame clínico e tricoscopia, com achados clássicos dessa doença. A avaliação e exame por um dermatologista é essencial para realizar o diagnóstico diferencial com outras doenças que podem se apresentar de forma semelhante, como tricotilomania (arrancamento dos cabelos), alopecia de tração e sífilis secundária. Em raros casos, pode ser necessária complementar a investigação com uma biópsia de couro cabeludo e análise histológica.

O tratamento geralmente é realizado por medicações tópicas, sendo a infiltração com corticóide um excelente instrumento para tratamento de placas de alopecia isoladas. Em casos raros, podemos recorrer a imunossupressão oral, após analisar o risco-benefício desse tipo de tratamento.